Divaldo Franco sentencia, com serenidade, os reflexos dessa atitude.
A arte de ouvir não nasce conosco. Temos que saber até quando nosso falar merece estancar.
O ouvinte - muitas vezes - vem em busca não do "ouvir", mas sim do poder "falar".
Estamos tão acostumados a nos colocar em primeiro plano que, eventualmente, ignoramos a voz de súplica de quem nos procura. Deixamos de exercer a humildade,a harmonia do querer-se.
Essa ânsia pela compreensão por parte de quem deseja falar necessita estar frente a alguém da paz, alguém despido de altruísmo, contemplando apenas o respeito à fragilidade do amigo/a.
Sublimar a arte de ouvir exige humildade do ouvinte.
Aprendo com esse vídeo muito, mas muito mesmo.
E, ao meu carissimo leitor, em que resulta essa lição de Fraternidade?
Sou comunicativa, aprecio o contato com pessoas cultas, que desejem estar "presentes" no cotidiano, onde procuramos a leitura, a atualização frequente, tão necessárias para emitirmos críticas ou elogios sobre questões diversas. Gostaria de contatar com pessoas do mesmo perfil. Obrigada.
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