Neste Dia dos Avós, para quem o seja, tem um simbolismo diferenciado de amar.
Muito se fala que a participação dos avós na criação dos netos, invariavelmente, ao que chamamos AMOR, se evidencia através do beijinho doce, da mãozinha que nos agarra protetoramente, ou pelo sorrisinho cheio de frescor e identificação com esses senhores de cabelos brancos, que voltam a se sentir crianças.
Que grata felicidade é nos alçarmos ao exercício de sermos avós!
Alguns dizem:
- ah! eu já tenho oito netos;
Outros:
- é meu primeiro, mas é só tocar no assunto que lá se chegam histórias de amor, contadas com aquele entusiasmo que somente nós, segundos pais, temos a dimensão de seu valor, de sua grandeza em nos reeducar à simplicidade da vida.
Ser avô ou avó, quando verdadeiramente se deseja sê-lo, nos habilita a amar de um jeito diferente, porque essa relação entre neto/avós tem seus códigos próprios, onde se estabelece o direito à travessuras, ao desrespeito saudável às regras de infância.
Neste momento tão especial voltamos a beijar ...voltamos a correr pela casa...voltamos a rir ....voltamos a contar histórias (agora do nosso jeito e não do escritor)...voltamos para tantas e tantas alegrias que, quando chega o cansaço da noite, dormimos com o louvor do reencontro com o AMOR.
Benditos avós!
Benditos filhos que nos proporcionam o único verdadeiro valor dessa vida:
AMAR E SER AMADO!
Parabéns a todos avós dessa Terra
Maria Marçal
Maturidade Divagando
26 de julho - DIA DOS AVÓS
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