domingo, 17 de agosto de 2014

RELAÇÕES PESSOAIS: O IMPERDOÁVEL JOGO DE ENGANAR



No jornal Zero Hora deste domingo (17) me deparo com a postagem do jornalista Túlio Milman, onde aborda sobre a 'demagogia post mortem', relativamente a Eduardo Campos.

Diz: "... Esse oportunismo fúnebre não é novo. E só tem um objetivo: dar a declaração certa, na hora certa, para tirar uma vantagenzinha na hora da dor."

Nesse diapasão vimos quanta verdade ali se insere, em outras palavras: o uso da fatalidade para se promover como sê urubus em volta da carniça.

Observando o fato, ruidosamente, associo aos postulantes a cargos públicos nas eleições que se avizinham. O que esperar deles se sua trilha segue os mesmos passos daqueles que prometeram luz ao povo brasileiro, mas as cadeias e CPIs nos dizem o contrário sobre o engano a que fomos acometidos.

Nas relações pessoais vivemos algo similar, não generalizando, por certo.

Um abraço, um discurso esperançoso, elogios 'superlativos'; o "amanhã eu resolvo" são alguns dos engôdos inseridos na cartilha (já antiga) desses Mestres de Ego Inflado, cujos atacam presas sensíveis, pessoas muitas vezes humildes, as quais se encontram planando na angústia, na busca por Mãos de amor.

Quisera que representantes dos Poderes, chefias de trabalho, presidentes de instituições, sindicatos que representam o povo sedento por reformas estruturais e éticas, redefinissem posturas. Incluíssem nos seus gestos 'florais' mais verdade, mais feitos do que promessas.

E finalizo deixando aqui um recado para quem tem o dom de fortalecer àquelas pessoas perdidas nos seus mais ingrimes problemas:

A mão, quando para amparar, se mede pela firmeza e não pela sua maciez.


Um grande abraço, meus leitores.


Maria Marçal








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