Chega, amor imperfeito.
Devolva-me à serenidade... liberte meu coração dessas cartas de amor
que nunca passaram de escritas...
"Falso Amor", quero pôr fora nossas fotografias e para isto temos que fazer
um pacto comum, desfechando essa paixão que se transformou em desculpas,
em anomalias que ninguém mais conseguirá restaurar...
Falso Amor, rasgues minhas cartas... deletes meus e-mails... por favor, sejas
uma única vez generoso(a) para com meu sofrimento... inclina-te e descerres
a Bandeira de um amor que morreu!
Faças isto... devolva-me à paz.
Ajude-me a alçar âncora para um destino que há de recuperar minha autoestima,
meu brilho no olhar...
Assim que quero hoje, doce Falso Amor!
Entrega-me o retrato que te dei de nós dois... aquele casal não existe mais.
Vai... recolhas nosso lençol de seda. Ele não tem mais o perfume do Paraíso,
meu grande amor morto.
É isto, então, ... devolva-me... devolva-me a mim mesmo(a).
Prometo não te procurar mais... nunca mais.
Crônica de uma Bandeira Descerrada
Minha autoria - 11-agosto-2009
Maria Souza - Porto Alegre - RS
Fonte Imagem: Google
Fonte Vídeo: Canal YouTube | PatriiciaS2
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