quarta-feira, 31 de março de 2010

VERDADES PRECISAM SER DITAS





Às vezes pensamos que omitir é uma forma de se resguardar, se proteger aos perigos do cotidiano: de pessoas, de situações que exigem atitudes, mas qual meu tempo de
vida para ter medos, de arriscar?

Se não tirarmos nossa coberta, desnudarmos o Anjo da Guarda, não estaremos vivendo!
Ocuparemos o tempo que nos é destinado em protelar, pôr abaixo do tapete o que encomoda.

Podemos errar na ânsia de acertar...paciência: é um ônus.

Precipitarmo-nos em querer agarrar o futuro no presente talvez seja um erro, mas nada melhor do que ter coragem de dizer: errei ou acertei.

A omissão do que estamos sentindo visando não ferir quem gostamos se torna tormenta.

O melhor é dizer verdades, inda que doam ...

O amanhã não espera. Não entende de erros e acertos.

Então, "empurrar com a barriga", "ir levando" como se diz trai o mais sagrado dos sentimos: a confiança.

Que se digam as verdades ... logo adiante essas palavras ecoarão como agradecimento empurrando para novos caminhos, criando forças para esperanças renovadas, tentativas... sempre arriscando.

Que se expressem verdades como se fossem sementes de valorização do tempo, do amor, da vida.

Somente assim saberemos usar o tempo na plenitude da paz interior.

Verdades precisam ser ditas!

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