domingo, 29 de maio de 2011

A ERRÔNEA BUSCA PELA FELICIDADE...







A Revista ÉPOCA dessa semana tem uma matéria brilhante, meus amigos que aqui chegarem.

O americano Martin Seligman, considerado o mestre da psicologia positiva, traz à baila a maneira errônea de conceituarmos felicidade.

Segundo ele deveríamos procurar por algo bem mais acessível na relações sociais e junto ao nosso "mundo particular": O BEM-ESTAR.

Em seu novo livro, Florescer, Seligman nos conduz a arte de Viver Bem, simplesmente.

Felicidade, para nós mundanos, se expressa na busca de algo tangível,pontual seja na compra do imóvel, no constância de uma relação afetiva harmoniosa, no trabalho bem sucedido ou mesmo naquele que julgamos ser o propulsor de nossas metas: o dinheiro.

Contudo, s.m.j., entendi nessa matéria que se buscarmos apenas e tão somente o BEM-ESTAR, que se traduz na diminuição da ansiedade no cumprimento de planos e metas, no deixar de enlouquecermos pela falta ou ambição por dinheiro, pararmos com a incessante luta pelo amor ideal, por certo, caminharíamos com mais leveza nessa vida tão rápida e bela que na maioria das vezes sequer vimos as estrelas no céu a pintar um horizonte tranquilo para uma boa noite de sono.

Essas "buscas" pela felicidade estão na rota contrária do bem-estar de viver. Seligman tem razão.

Mas como desenvolver, então essa troca saudável de foco de vida?

Diria, segundo a reportagem, que está em nos aproximarmos de pessoas positivistas ou segundo Seligman: "a principal vantagem da teoria do bem-estar é permitir a qualquer um, independentemente de sua personalidade ou condição de vida, avançar para uma situação melhor."

Destaco, ainda:

"Na teoria do bem-estar, ou do florescimento, quem não é "para cima" (existem pessoas que são negativas) pode compensar adicionando propósitos e engajamento à própria vida." Nesse particular, fala em adquirirmos metas mais acessíveis e simples de viver cuidando do bem-estar interior para responder aos efeitos externos.

Creio que buscarmos "nos encontrar", primeiramente, mentalizando atingir o possível, abrigando o que temos disponível e o transformando numa bela sobremesa, seria o caminho ideal para alcançarmos a felicidade de várias facetas, capicitando-nos a entrar no rol dos felizes com o que temos à mão de maneira mais serena, contemplativa com um querer temperado com "aceitação" e não "conformismo".

Não devemos procurar pela felicidade, onde ela não tem residência fixa...

Necessitamos buscar estarmos de bem com a vida, eis a fórmula mágica!, eis o caminho que pacificador do nosso emocional, meus amigos leitores, o qual nos facilitará um destino promissor em qualidade de vida.

Comprem a ÉPOCA dessa semana... Lí e tirei grandes verdades de vida com esse Senhor da Sapiência, Martin Seligman.

Maria Marçal

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