“...nada melhor do que estar apaixonada...e à medida que o compromisso vai ficando mais sério, é a jóia que vai mostrar que o sentimento é verdadeiro.
A aliança é conhecida como símbolo de união - sua forma circular representa a eternidade do amor e o ouro simboliza os sentimentos nobres.”
Mas será mesmo que precisamos de um objeto para identificar ou quantificar o quanto amamos alguém?
Será que o sentimento é diferente do casal que não a usa?
Tomada a decisão de viverem em comum, ambos se deparam com a compra da “argolinha mágica”, cuja irá servir de prova real que esses dois enamorados se pertencem e ninguém mais terá o direito de olhá-los de forma amorosa.
Poderia, ainda, se dizer que ao assumir esse romance e pôr uma aliança é feito um pacto nupcial que poderá ser para o resto da vida.
Não importa se é uma argola de metal, de ouro, prata... apenas que esteja no dedo dos parceiros para mostrar à sociedade respeito, vínculo, fidelidade e amor eterno.
Mas creio que esse sentimento aos poucos foi se distanciando desses compromissos.
A paixão e o amor não atendem mais aos rigores do compromisso entre os apaixonados.
Vê-se que o amor aprendeu a se libertar desse pacto escrito, “aliançado” e falado. Sua “cara de hoje” é livre, presa somente a sentimentos que, nem de longe, aceitam regras, imposições de posturas conjugais.
E, ainda mais, o amor de hoje não tem mais tempo definido nem mesmo nos sonhos. Esse sentimento não necessita mais de “aliança” no dedo para provar seu tamanho e eficácia.
Esse chega, mostra seu jeito individualista, independentemente de vestir seu dedo direito ou esquerdo..
É opcional aquele objeto que, em tempos de outrora, definiria toda uma existência de propósitos.
É, “a vida passa ...”
E, hoje, “.. quando a gente ama, simplesmente ama...”.
Exatamente assim: simplesmente ama.
Crônica de
A aliança é conhecida como símbolo de união - sua forma circular representa a eternidade do amor e o ouro simboliza os sentimentos nobres.”
Mas será mesmo que precisamos de um objeto para identificar ou quantificar o quanto amamos alguém?
Será que o sentimento é diferente do casal que não a usa?
Tomada a decisão de viverem em comum, ambos se deparam com a compra da “argolinha mágica”, cuja irá servir de prova real que esses dois enamorados se pertencem e ninguém mais terá o direito de olhá-los de forma amorosa.
Poderia, ainda, se dizer que ao assumir esse romance e pôr uma aliança é feito um pacto nupcial que poderá ser para o resto da vida.
Não importa se é uma argola de metal, de ouro, prata... apenas que esteja no dedo dos parceiros para mostrar à sociedade respeito, vínculo, fidelidade e amor eterno.
Mas creio que esse sentimento aos poucos foi se distanciando desses compromissos.
A paixão e o amor não atendem mais aos rigores do compromisso entre os apaixonados.
Vê-se que o amor aprendeu a se libertar desse pacto escrito, “aliançado” e falado. Sua “cara de hoje” é livre, presa somente a sentimentos que, nem de longe, aceitam regras, imposições de posturas conjugais.
E, ainda mais, o amor de hoje não tem mais tempo definido nem mesmo nos sonhos. Esse sentimento não necessita mais de “aliança” no dedo para provar seu tamanho e eficácia.
Esse chega, mostra seu jeito individualista, independentemente de vestir seu dedo direito ou esquerdo..
É opcional aquele objeto que, em tempos de outrora, definiria toda uma existência de propósitos.
É, “a vida passa ...”
E, hoje, “.. quando a gente ama, simplesmente ama...”.
Exatamente assim: simplesmente ama.
Crônica de
Maria Souza - Porto Alegre - RS
31-julho-2009
Fonte Vídeo: Canal YouTube | joserobertofranca
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