O ato de colocar aliança ou desfrutar do mesmo teto é o primeiro passo do comprometimento amoroso de um casal.
No entanto, esse compromisso "pactuado" não é suficiente para manter a chama da cumplicidade acesa.
Conflitos diários, filhos, rotina, cansaço e estresse são ingredientes que vão minando, muitas vezes, uma relação.
Dizer que ama seu companheiro(a) não basta, após anos de convivência.
Afirmar que esse vínculo afetivo irá ser "para sempre" cada dia se distancia mais da realidade.
Então, quando se chega em casa, tirando o calçado, pondo uma roupa leve, chinelos, tomando um banho gostoso, é o sinal mais preciso de que aquele lar deve ser exatamente para preencher sensações de calmaria, sossego, encontrando-se (que bom!) com a pessoa que escolhestes para amar ... fazer amor.
Entretanto, sabemos que o dia a dia vai minando esse juramento de amor que fizeram ao unirem-se e quando seu coração começa a detectar que existe "algo errado", quando a voz do seu companheiro(a) já não soa como pássaros à janela ou o ato de tirar o calçado se dá com raiva, como se tivesse extirpando o que lhe encomoda, é chegada a hora de agir.
Mas o que fazer para retornar à paz... doçura ... paixão entre ambos?
É preciso, primeiramente, RECONHECER que algo vai mal e passar para o segundo ato: CONVERSAR SOBRE O ASSUNTO, BUSCAR RESGATAR ... MUDAR COM ESFORÇO MÚTUO.
De que forma?
Inicialmente trazer de volta o SORRISO FARTO, diretamente focado aos olhos do amado(a), pois receber com um SORRISO seu parceiro(a), mas aquele que vai de ponta à ponta nos lábios, pode significar o resgate dele(a) em sua vida;
Abrir a porta da casa e SE DISPOR A AMAR, recolhendo as preocupações diárias a um cantinho dos pensamentos, pois essas sempre existirão e assim como adquirem um peso insuportável hoje, amanhã dão lugar a outras de menos importância, é, talvez, o melhor dos caminhos;
Pense que vinte e quatro horas é muito tempo para renovar, sacudir, priorizar!
Sair para jantar apenas à dois (filhos: aches alguém para cobrir sua ausência), nem que seja para um cheese, pode ser outra grande solução;
Dançar de vez quando. Existem ainda lugares calmos, românticos, com músicas da época em que iniciaram sua relação, escutando ou pedindo que toquem a música que marcou suas vidas. O ato de dançar entrelaça, "gruda" corações, une mãos, aproxima rostos num doce sussurrar de amor.
Assim, quem sabe aquela "água morna" não dará lugar a uma banheira cheia de sais efervescentes com cheiro de algas marinhas?
Essas pequenas "mudanças", quem sabe, no "chegar em casa",façam seus calçados se acomodarem junto à cama e não, raivosamente, serem atirados em qualquer lugar desse recanto chamado: AMOR.
SORRIR, DANÇAR, CONVERSAR... UMA ALIANÇA QUE VALE OURO!
Maria Souza
Fonte | Vídeo: YouTube | Canal de RickoKadu
0 COMENTÁRIOS:
Postar um comentário