domingo, 30 de janeiro de 2011

VERDE PARA QUE TE QUERO VERDE


Uma paisagem fenomenal do quarto onde fiquei
















Porto Alegre nesse semana que passou esteve insuportavelmente quente.

Resolvi passar o final de semana no Hotel Continental na cidade de Canela, dez minutos de Gramado. Mas a diferença está que ali naquele paraíso o turista abraça a natureza...respira ar puro e colhe felicidade a cada caminhada pelo bosque.

Resolvi dividir com meus leitores este lugar magnífico.

Cheguei com muito calor no sábado e o tempo foi mudando até vir uma chuva que ia e voltava, mas não impedindo passear pela cidade.

No amanhecer, abri a janela e deparei com algo surpreendente que somente a região serrana nos oferta: uma neblina, um ar geladinho contrastando com o calor violento do dia anterior.

Como é bom escapar por lugares assim: tudo lindo...silencioso.

O Homem não deveria depredar a natureza. É um crime desmatar. As leis deveriam ser mais severas para quem age assim.

O Hotel Continental é um exemplo de preservação do meio ambiente e por esta razão convido-os a visitar este lugar que nos conduz a quietude, a paz, ao redescoberta da direção certa.

Minhas fotos:

















Para meu encanto nesse domingo amanheceu com esta neblina

















Vista da janela de meu apartamento

















O quarto que fiquei


Agora fotos retiradas do google:

HOTEL CONTINENTAL CANELA

A exuberante mata nativa do Hotel Continental Canela, com cerca de 6 hectares de área, constitui uma amostra fiel e significativa das belezas naturais da Serra Gaúcha, cenário privilegiado do Estado do Rio Grande do Sul.

Localizado em Canela, 130km de Porto Alegre, o hotel tem rápido acesso à estação rodoviária, aeroporto municipal e principais pontos turísticos da Região das Hortênsias.
















Termino este relato cada vez mais consciente de que precisamos dar nossa quota para preservação da mata nativa, visando a continuidade, no futuro, de lugares como este para desfrutarmos a riqueza de uma natureza sem a destruição humana.

Maria Marçal

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