No site de notícias que pertenço, há três anos, encontrei preciosidades de pessoas, exalando perfume na sua personalidade.
Ontem, ao ler duas postagens de dihittianos amigos (Charles e Lena), me deparei com um ambiente diferente: um preocupado em estar no primeiro posto e outra abominando essa conduta.
Ambos tiveram dezenas de comentários aos seus posts, mas não havia doçura naquelas "vozes virtuais", pois seus pensamentos estavam cegados pela intranquilidade.
Tenho um amigo que não o conheço ainda pessoalmente, cujo mantém um Programa de Rádio na cidade de Santa Maria - aos domingos - e da sua voz emana uma paz ao ouvinte, que quase distribui "sorrisos indiretos" no seu Vozes da Cidade.
O resultado desse linguajar suave e doce é uma audiência maciça e por que isso acontece?
Acontece porque os "leitores/ouvintes" desejam que nossas passagens pela escrita ou verbalmente se dêem de forma branda, evocando crescimento interior e paz no coração por parte de quem os ouve ou lê.
Nei Jorge, apresentador e criador do Programa, está correto em seguir esse caminho: usar de sua voz sublime para encantar seus ouvintes, fazendo com que o assunto abordado se torne interessante e bom para permanecermos escutando.
Não basta querermos expressar aqui ou em outros meios de comunicação mensagens positivas.
É preciso usar dessa ferramenta básica: dar um 'tom de voz' que extraia o diamante escondido em nossa personalidade para quem nos assiste ou leia se percebendo, assim, notas poéticas nesse relacionamento amistoso real ou virtual.
Fonte de pesquisa:
Programa Vozes da Cidade - Rádio Santamariense - domingos pela manhã
Maria Marçal
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