A Revista Veja dessa semana, que se encaminha para o fim, nos traz o retrato da impunidade nesse País,mas disfarçada por eventos de peso como realização da Copa do Mundo (obras e mais obras), Presidenta na ONU, aumento de Cadeiras nas vereanças (assunto gravissimo), criação de Partidos que serão APARTIDÁRIOS com membros vindos de todas as facções e muito mais.
Nesse trem descarrilhado se encontram nós, os passageiros.
Mas em que somos diferentes na busca por estancar essa corrupção generalizada, no encontro de soluções efetivas caminhando na legalidade?
A resposta merece "Faxina".
Se formos mais à fundo descobriremos que temos, igualmente, uma gama de "lamazinhas" escondidas em nossas ações/pensamentos e, mesmo as reconhecendo, não denunciamos à consciência, dando fim aos pecados.
Vistas grossas a quem necessita de nós;
Aceitar um prato a mais na família;
Se desfazer de bens móveis que cheiram à mofo;
Dividir lucros inesperados;
Parar com discussões despropositadas;
Eliminar sentimentos mesquinhos;
Dissipar o mal humor;
Impor limites descabíveis a outrens, deixando de cuidar dos seus;
Pedir, pedir,pedir ao invés de agradecer, agradecer, agradecer.
E por aí vai...
As impunidades pessoais são tão graves quanto àquelas que queremos ver derrubadas na sua origem: políticos corruptos, Órgãos Públicos desviados de suas funções lícitas, serventuários desonestos e sabem por que?
Porque não combatemos a impunidade que se aloja,primeiramente, conosco.
Não "limpamos à barra" para termos credibilidade de desbancar os Sujos.
Quem sabe usamos da "faxina", mesmo que paliativa, da Presidenta Dilma e expulsamos do "Partido Interno" atos e sentimentos que desencadeiam essa marcha nociva ao Bem Viver.
Quem sabe...
Maria Marçal - PPP: Parando para pensar
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