quinta-feira, 6 de outubro de 2011

VAI PASSANDO O NAVIO...



Bom dia, manhã de primavera!

No dia de ontem fiz uma postagem, O prazer da simplicidade, e a transportei, como sempre, ao Dihitt (site de notícias).

Um amigo dihittiano expressou-se assim:

Eduardo comentou em
O PRAZER DA SIMPLICIDADE
Muita tranquilidade. Meu sonho de consumo.
no blog MATURIDADE

Eduardo Rezuski
http://www.dihitt.com.br/Rezuski
Estado Rio de Janeiro
MSN edurezuskiwel@hotmail.com


Por alguns segundos parei naquela informação tão inusitada, mas repleta do mais alto grau de sabedoria: "muita tranquilidade. Meu sonho de consumo."

Após responder-lhe com admiração vim à janela de meu apartamento que tem uma vista pequena e linda do rio Guaíba.

Naquele momento estava passando um navio de grande porte, navegando sobre as águas do Rio Guaíba nos conduzindo a uma tranquilidade quase igual, imaginei, a essa citada por meu amigo, Eduardo...

Seria um privilégio dos marinheiros, dos homens do mar e rio acordar ou percorrer um horizonte tão manso, tão longínquo das "trepidações diárias" tributáveis apenas aos "em Terra"?

Acredito que não!

O Eduardo me fez pensar que não apenas condicionar às coisas simples como o deliciar de uma mortadela no pão que falo em meu texto pode e deve ser um pré-requesito à felicidade.

O Eduardo redimensionou meu leme para algo parecido com o passar daquele navio frente a minha janela.

Quisera eu reconhecer e me espelhar nesses tripulantes do mundo que, provavelmente, se oxigenam do mar e rio nesse sentimento que o amigo dihittiano busca como sonho de consumo.

Ali, creio, estão pessoas navegando com tranquilidade. Alheias aos problemas de trânsito,as dificuldades, as roubalheiras impunes,distantes da inveja,da ganância, dos choros de mães que vêem partir pela guerra do tráfico seus filhos amados e,principalmente, são privilegiados Seres Humanos com seu pensamento voltado a Deus a cada amanhecer.

Que prazeroso e reflexivo foi este depoimento de meu amigo, Eduardo:

Alcançar à tranquilidade como sonho de consumo!

Vou redirecionar minha visão de paz interior, aliando-me a ti, Eduardo.

Vamos juntos, leitores?

Maria Marçal

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