quinta-feira, 3 de maio de 2012

CONFIAR OU DESCONFIAR?



Confiar ... que sentimento nobre!

Confiar, seja qual for a relação se, trabalho ou familiar, necessita de disposição das partes para serenar.

Pessoas, aparentemente seguras, vacilam perante à confiança.

No fundo queremos confiar cegamente: no nosso amor, nas boas intenções de nosso chefe, nas palavras dos filhos, mas alguma coisa nesses indivíduos inseguros propicia um vagar pelas suspeitas, desfazendo assim a tecedura... O novelo de lã enrosca e não conseguimos fazer mais nada. E por mais que se tente o contrário, a linha vai se enovelando até o ponto de ficarmos totalmente enrolados.

E aquilo que poderia se transformar num belo  trabalho de construção, escorre pelo ralo.

Marido e mulher, filhos e pais, servidor e chefia perdem a graça dessa relação tão generosa.

Confiar ou desconfiar... O que seria melhor?

Se tivessemos bola de cristal tudo ficaria resolvido, mas não a temos.

Contudo temos a percepção de que o caminho seguro é do confiar. Dele se extrai vínculos verdadeiros, amores relaxados e, profissionalmente, haverá chances de subir mais um degrau.

A confiança é assim: lenta... leve... tranquila, quase como merengues em neve.

Que se confie mais, que se acredite mais... eis a fórmula das Casas de alicerces firmes.





Maria Marçal



obs.: Estarei indo à Santa Catarina nessa sexta-feira, retornando na segunda.
Um casamento de família me espera.

Até a volta. Obrigada, leitor.



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