Na vida da gente encontramos, com frequência, a melancólida despedida.
Nem sempre devemos discutir ou questionar porque isto acontece...
Parece que o destino nos carrega para finais que trazem mágoas, saudade, frustrações.
O que se foi... tem ar de angústia na maioria das vezes.
Mas como desfazer páginas escritas sem titubear se realmente era certo interromper?
Impossível não existir a dúvida se houve ali envolvimento, ternura, doação e durante todo percurso as emoções fizeram brilhar os olhos, deram um sentido a tudo aquilo antes, solitário e sem vida.
O que se foi requer coragem para deixar passar.
Amores que partem são como aviõezinhos de aeromodelismo que tem como pista terrenos áridos para seu vôo libertador, mas se o condutor souber manuseá-lo com eficiência haverão de aterrizar como missão cumprida.
Curtinho assim...
Maria Marçal
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